sexta-feira, 31 de maio de 2013

Mioma não é sinônimo de impedimento para engravidar


Na revista Veja no Abril do 2012, foi apresentado o Artigo: “Mioma não é sinônimo de impedimento para engravidar”. O mioma que também é conhecido como Fibroma, é um tumor benigno provocado  pelo crescimento anômalo do musculo uterino muito comum na população feminina e pode ser encontrado em 35% das mulheres em idade fértil. Geralmente aparece a partir dos 30 anos, mas tende a regredir com a chegada da menopausa.

O mioma é uma doença que é muito frequente, mas em pessoas de origem afrodescendentes é três vezes mais frequente, ao mesmo tempo no pessoas que tem histórico familiar da doença. Ao momento da consulta medica, uma das primeiras duvidas que apresentam as mulheres com esta doença, são se ainda tem a capacidade de ter um filho depois do diagnóstico de mioma nelas, Mas com esta doença as mulheres podem viver bem e ter filhos, já que por se tratar de uma doença benigna, o tratamento só é indicado quando há prejuízo para a qualidade de vida da paciente.

Geralmente nas pessoas que padecem desta doença, os sintomas apresentados com maior frequência são os sangramentos intensos durante a menstruaçao, urgência de urinar, fortes cólicas, dor abaixo do umbigo ou sensação de pressão nessa região e dor durante as relação sexual, que é produto da compressão que faz o mioma no músculos do útero, que ao momento da relação sexual são compridos e produzem um dor muito forte na mulher, e mais quando a mulher consegue um orgasmo.
Os tratamentos propostos para a doença são a utilização do suplementos de ferro para tratar a anemia causada pelos sangramentos; pílulas anticoncepcionais ou dispositivos intrauterinos, em casos de fluxos menstruais intensos, e analgésicos em caso de dor. De todas as opções de tratamento que estão disponíveis a miomectomia, é a melhor opção para mulheres que desejam engravidar, neste procedimento o útero é preservado e a circulação não é prejudicada, o que reduze os riscos de aborto na gravidez. Posterior ao procedimento o mais recomendável é uma revisão anual por qualquer eventualidade que seja apresentada. 

Mas o mais importante não é só visitar o médico ao momento de apresentar sintomas, o melhor é que toda mulher que já começou sua vida sexual, precisa de se elaborar um PAP, duas vezes pelo ano, e ao momento de apresentar qualquer sino diferente o cores diferentes na pele, dor, dificuldade ao  momento de ir ao banheiro ou ao momento de ter relações sexual, visitar rapidamente ao médico, (ginecologia) e também toda mulher antes de planejar ter um filho precisa se fazer um exame geral de saúde, para que ao momento de que o filho nascer, não tenha nenhum problema, que comprometa a saúde dela o do menino.




Ayin Espinoza Ortiz

5 comentários:

  1. Interessante tema, gostei, mas vi que quase nao tem a sua opiniao. Imprima e entregue na proxima aula pois há varios erros que quero mostrar para você.

    As ideias estao claras.

    Obrigada :)

    Ma. de Lourdes

    ResponderExcluir
  2. Nossaa Ayin! ainda voce nao tinha escrito isto é toda uma médica com os temas de artigos que escolhe.

    Gostei, muito interesante porque não saia dessa doença. Hoje em dia que as pessoas podemos ter mais certeza da informação de nosso corpo é quando temos que aproveitar para nos cuidar um pouco mais.

    Olga

    ResponderExcluir
  3. Eu também gostei muito do seu artigo, li com muito interesse porque a minha irmã maior padeceu desta doença. Por desgraça há quase sete anos os médicos tiveram que praticar-lhe uma histerectomia aos seus 30 anos. É incrível como os procedimentos médicos têm mudado nos últimos anos, considero que é uma excelente noticia para as mulheres que padecem a doença e que querem ter filhos, ágora com esta nova alternativa será possível.

    Karla J.

    ResponderExcluir
  4. Comentarios aos comentarios, desde o ponto de vista gramatical:

    Olga: nao entendi o que você quis dizer com: "saia"dessa doença.

    Karla: nao se de diz "padeceu"se diz "se diz".

    nao se diz por "desgraça"se diz "desafortunadamente".

    Obrigada pelos comentários gente:

    Ma. de Lourdes

    ResponderExcluir